Hey!
Eu aqui de novo, não esqueci deste blog!
Ok, sei que meia blogosfera já comentou desse tal Belo Desastre, mas, lá vou eu postar sobre ele também replicando aqui o que coloquei no meu outro blog.
A nova Abby Abernathy é uma boa garota. Ela não bebe nem fala palavrão, e tem a quantidade apropriada de cardigãs no guarda-roupa. Abby acredita que seu passado sombrio está bem distante, mas, quando se muda para uma nova cidade com America, sua melhor amiga, para cursar a faculdade, seu recomeço é rapidamente ameaçado pelo bad boy da universidade. Travis Maddox, com seu abdômen definido e seus braços tatuados, é exatamente o que Abby precisa – e deseja – evitar.
Ele passa as noites ganhando dinheiro em um clube da luta e os dias seduzindo as garotas da faculdade. Intrigado com a resistência de Abby ao seu charme, Travis a atrai com uma aposta. Se ele perder, terá que ficar sem sexo por um mês. Se ela perder, deverá morar no apartamento de Travis pelo mesmo período. Qualquer que seja o resultado da aposta, Travis nem imagina que finalmente encontrou uma adversária à altura.
Descobri esse livro xeretando as recomendações na Amazon, poucos dias antes de aparecer um post sobre ele em um blog praticamente inofensivo que eu acompanho (a Juliana é feita de awesome!) e resolvi que leria. Confesso que a primeira coisa que tinha me chamado a atenção foi a capa, que achei linda, e a sinopse me deixou intrigada – nada OMG! QUERO LER JÁ!, mais pra “É, parece que eu vou gostar…”.
E acabou que é bem o tipo de narrativa que me diverte horrores. Já mencionei aqui em outras ocasiões que gosto de materiais com protagonistas jovens (livros, séries, mangás, animes, etc…), e essa foi mais uma dose do meu vício.
Ok, tem lá sua quantidade de clichês – garota do tipo menina-bem-comportada se apaixonando pelo garoto bad boy que na verdade não é lá tããão ruim assim, além dos conflitos que sempre é de lei aparecer; por exemplo, questões de família, amizades, etc, etc, etc.
Travis Maddox é quem acaba desenvolvendo caso de “AAAAAAAAAHHHHHHHHHHH NÃO CONSIGO VIVER SEM ELA POR CINCO MINUTOS, VOU MORRER SE ELA FICAR LONGE!!!” – em outras produções voltadas pra jovens, é a garota que acaba se sentindo completamente dependente do mocinho, e esta aqui poderia ter ido pelo mesmo caminho e teria sido incrivelmente ruim. Ele tem uns ataques bastante malucos em ocasiões em que fica afastado da Abby – a forma como ele se comporta é bem controversa, mas achei até compreensível pela personalidade dele; tem cenas em que ele deixa a gente com raiva, mas ainda assim continuamos gostando dele.
Abby foi uma protagonista que não foi das mais cativantes, é daquelas que me faz ficar “Oh, Deus, por queeeeeeeeeeee?” mas ao mesmo tempo consigo de certa forma entender o ponto de vista dela – por exemplo, ela demora bem mais do que eu mesma hoje em dia teria demorado para notar que o Travis realmente gosta dela, e olha que sou bem lerda pra perceber esse tipo de coisa.
Vou encerrar esse post com uma música que tem a ver com meu humor fazendo esse post e também com o livro.